terça-feira, 26 de maio de 2009

Pote de cozinha.....


Another craft in ColD Porcelain!!!
Hope you like it!!!

domingo, 24 de maio de 2009

terça-feira, 19 de maio de 2009

Novos trabalhos - New Handcrafts

Novos trabalhos feitos de Biscuit, uma escultura de anjo e um quadro de aviso para minha cozinha!

New handcrafts made in cold porcelain!!



















domingo, 17 de maio de 2009

Algumas fotos.......

Do Dia das Mães na escola com meu pequeno, do almoço com minha mãezinha e caretas ou a fase de "caras engraçadas" como diz o Vitor ......ele está ficando cada vez mais desinibido e engraçadinho, tenho vontade de apertar até........dou mil beijinhos nessa criaturinha mais linda que Deus me deu!!!
Mother's Day at school, lunch with my mamy and family and some funny faces of Vitor!!!!
vitor's becaming more outgoing and funny....I always give a lot of kisses and tight hugs in this little criature that God gaves to me!!!






















terça-feira, 12 de maio de 2009


I have a pleasure to receive a award from my dear friend Anita...She is very kind and her crafts are wonderful, like a dream come true......and today I receive this gift from Her!!!

Tks so much Anita!! Her Blog's: http://scarborough--fair.blogspot.com/ take a look such a magical crafts she does...

sexta-feira, 8 de maio de 2009

"Feliz Dias das Mães"


Happy Mothers'Day for all my virtual friends!!!!!


domingo, 3 de maio de 2009

Mensagem linda que encontrei no Blog Letrinhas e Cia. e estou compartilhando com vocês!!!

Para nós que somos filhos e que somos ou seremos Pais!!!
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença a vida. Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com aladearda arrogância. Mas não crescem todos os dias de igual maneira. Crescem de repente. Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem um frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do Maternal? A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça! Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos e soltos. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômoda mochila da moda nos ombros. Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas. E eles crescem meio adestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.
Há m período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e festas. Passou o tempo do balé, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir sua alma respirando, conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não os levamos suficiente ao Playcenter, ao Shopping, não lhe demos suficientes hambúrgures e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto. No princípio subiam a serra ou íam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos. Sim, havia brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chiclestes , cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados. Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes". Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade. E que a conquistem do modo mais completo possível. O jeito é esperar: A qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmensurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o afeto. Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
"Aprendemos a ser filhos só depois que somos pais".
"Só aprendemos a ser pais depois que somos avós"